O vinho Dom Pérignon é produzido pela casa francesa Moët et Chandon. O nome vem do monge beneditino Dom Pérignon que desenvolveu o método de vinificação da bebida chamado "método champenoise". É-lhe atribuida muitas vezes, erradamente, a invenção deste método, mas na verdade o que Dom Pérignon fez foi desenvolvê-lo permitindo "poupar" as garrafas que anteriormente rebentavam em grande quantidade devido à segunda fermentação que ocorre dentro delas.
O Dom Pérignon foi o primeiro champanhe cuvée ("safrado"), o que lhe deu enorme prestígio. A primeira vintage de Dom Pérignon foi a de 1921 e somente colocada à venda em 1936, depois da Grande Depressão de 1929[carece de fontes?]. O champanhe cuvée ou vintage significa que ele foi produzido com as melhores uvas de um ano (safra) especialmente bom o que lhe dá uma característica especial sobre os demais champanhes: a estampa do ano (safra) no rótulo. Por essa razão é que não existem champagnes vintage todos os anos como acontece com os vinhos não efervescentes. A maioria dos champanhes, por outro lado, são produzidos por uma mistura de uvas colhidas em anos diferentes.
Desde 1996, Richard Geoffroy é o enólogo responsável pela produção do Dom Pérignon;
São produzidas cerca de 5 milhões de garrafas de cada vintage. Ele é feito com a mistura de 55% de uvas chardonnay e 40%pinot noir, com dosagem de 7 g/l açúcar.
Campanha de 2008 que a Dom Pérignon fez com Karl Lagerfeld e Claudia Schiffer.
Moët & Chandon
A Maison Moët & Chandon é uma produtora de vinhos espumantes do tipo champagne, fundada em 1743. A vinícola pertence hoje em dia ao grupo LVMH, o maior produtor de artigos de luxo do mundo
A Maison Moët & Chandon é uma das maiores produtoras de champagne do mundo. A "Casa" possui hoje cerca de 1.500 acres (6 km²) de vinhedos e anualmente produz dois milhões de caixas de champagne. Em 1962 ela foi a primeira produtora listada na Bolsa de Valores da França.companhia está sediada na cidade de Épernay, França. Em 1743, Claude Moët começou a entregar os vinhos da região de Champagne em Paris. O reinado de Luis XV coincidiu com um grande aumento da demanda de vinhos efervescentes. Moët expandiu rapidamente e, pelo final do século XVIII, já estava exportando a bebida para toda a Europa e Estados Unidos. Seu neto, Jean-Rémy Moët, levou a "Casa" para uma clientela de elite como Thomas Jefferson e Napoleão Bonaparte. O nome Chandon foi adicionado à companhia quando Jean-Rémy Moët deu a metade da companhia a seu genro Pierre-Gabriel Chandon de Briailles em 1832, e a outra metade a seu filho, Victor Moët.
Depois da introdução do conceito de um champanhe de vintage em 1840, Moët introduziu no mercado seu primeiro vintage em 1842[carece de fontes?]. Seu tipo Imperial Brut foi introduzido nos anos 1860. Sua etiqueta mais conhecida, os Dom Perignon, é em homenagem ao monge beneditino conhecido como o “pai de Champagne”.
A Maison Moët & Chandon fundiu-se com o Hennessy, de Cognac, em 1971 e com a Louis Vuitton em 1987 para transformar-se LVMH (Louis-Vuitton-Moët-Hennessy), o maior grupo de artigos de luxo do mundo, com vendas da ordem de 16 bilhões de euros em 2004. A Moët & Chandon é a fornecedora oficial de champanhe à rainha Elizabeth II.
Em 2006, a companhia produziu uma edição limitada de Moët & Chandon Brut Impérial em que a garrafa foi decorada com cristais Swarovski.
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